ESTA PÁGINA É DESTINADA A ALGUNS AMIGOS
Escrever o texto científico ou o técnico não tem nada de emocionante. O cuidado a ser tomado é tão grande que chega a fazer do ato uma coisa chata. Por isto, sempre tive vontade de escrever contos, uma vez que neste exercício pode-se ficar livre das amarras do rigor científico, da prova, do método. Experimenta-se a liberdade. É permitido sonhar, mentir, voar, inventar.
Convivo com uma turma de amigos e amigas desde a minha adolescência. Entre nós aconteceram casamentos, apadrinhamentos, negócios, choros, risos, brigas, etc. Até hoje nos encontramos regularmente. Nossos filhos também tornaram-se amigos. É como se fôssemos uma família especial. Em nossos encontros nos lembramos das nossas muitas histórias.
Se observado com o olhar adequado, o dia a dia das pessoas é muito engraçado. Frequentemente visualizo piadas prontas acontecendo ao meu redor. As histórias da turma não poderiam ser diferentes. Nos nossos encontros elas vão sendo contadas e recontadas, cada vez com um enredo mais picante. É muito bom.
Dito o que foi dito, reservo este lugar para registrar os contos que estou escrevendo sobre a tal turma. Embora eles se refiram principalmente à turma, não se restringem a elas, podendo ser acrescentados casos de parentes, de amigos e de amigos de amigos. Pode ser que, futuramente, nossos filhos e netos se interessem por isto. Espero conseguir manter esta tarefa apesar das minhas atividades diárias.
Como os fatos, personagens e locais podem não ser meras coincidências e por receio de ser um péssimo contista, o acesso fica restrito aos membros da confraria. Deles eu aceito qualquer crítica, numa boa.
CONTOS DA TURMINHA (EXAGERAR SIM, MENTIR JAMAIS):